Quer divertir-se um pouco com os ateus?
7 dezembro, 2013 6 Comentários
Eu confesso que ri um bocado com as perguntas feitas aos ateus. E também achei muito interessante que, ao final, o assunto vá em direção à lei natural (ou lei moral), na minha opinião um dos mais fortes argumentos contra o ateísmo.
Caso interesse, eu já coloquei no blog quatro artigos sobre esse tema. Destaco o texto de Lewis, tirado do livro “Cristianismo Puro e Simples” (Mere Christianity). Assim como Chesterton, Lewis é um autor cuja leitura considero extremamente prazerosa. Confira:
♦ A Lei Moral, ou “Como deixar um ateu em maus lençóis” ♦ A Lei Moral 2: Lewis e a lei natural ♦ A Lei Moral 3: O Esplendor da Verdade ♦ A Lei Moral 4: Há em nós uma lei natural? ♦ A Psicologia e a Lei Natural ♦ A Psicologia e os valores Veja também a notícia da conversão de uma blogueira ateísta graças à lei moral:Famosa blogueira atéia converte-se ao catolicismo
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Pingback: Algumas considerações sobre lei natural (resposta a Leonardo) | Suma Teológica - Summae Theologiae
Excelente!
Bom dia!!Venho mais uma vez através do seu blog para lançar um alerta!!! Nesta quarta-feira (11/12/2013) está prevista a votação de dois Projetos que poderão ter enorme impacto sobre a família brasileira e as escolas católicas:o PL 122 e o PNE (Projeto Nacional de Educação, para os próximos 10 anos). O PL 122 irá criminalizar a simples manifestação a favor dos valores tradicionais da moralidade e da família. Embora o texto atual tenha retirado o termo “homofobia”, ele introduz o conceito de “identidade de gênero”, uma hábil manobra ideológica.
-Não existe gênero para pessoas. Existem homens e mulheres, ou seja, sexo masculino e feminino. O uso da palavra “gênero” para pessoas é uma tentativa de mudar a aceitação popular, para passar a definir o ser humano como heterossexual, homossexual, bissexual, travesti, etc.
Já o PLC 103/2012 trata do Plano Nacional de Educação (PNE), no qual se pretende inserir a ideologia de gênero nos programas e ementários de todas as escolas do Brasil pelos próximos 10 anos. O Senador Álvaro Dias (PR) acatou o pedido de retificação deste Projeto de Lei para alteração dos termos relativos à ideologia de gênero.
O que ainda pode ser feito?
1)Apoiar o texto do PNE do Senador Álvaro Dias, que mudou o texto original do governo e quando fizer contato com os senadores, aproveite e peça a remoção total os termos “orientação sexual” e “gênero” do PLC 103/2012, que trata do PNE (Plano Nacional de Educação)
2)Ligar e enviar e-mails para os Senadores abaixo listados, que votarão o PL 122, para que REJEITEM totalmente este Projeto, pois o Brasil não precisa dele.
3)Encaminhar e-mail as escolas católicas e aos pais de sua lista de contatos E DIVULGAR ESTE FATO NO SEU BLOG ATÉ QUARTA-FEIRA.
Deus nos abençoe nessa luta!!!Que consigamos livrar nossa pátria e nosso filhos da influência maligna do Comunismo
Juliano A.R.P
EDUARDO LOPES (PRB-RJ)
TELEFONE: (61) 3303-5730
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eduardo.lopes@senador.leg.br
GIM ARGELO (PTB-DF)
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gim.argello@senador.leg.br
JOÃO CAPIBERIBE (PSB-AP)
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capi@senador.leg.br
JOÃO DURVAL (PDT-BA)
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JOÃO VICENTE CLAUDINO (PTB-PI)
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(61) 3303-2967
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LÍDICE DA MATA (PSB-BA)
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MAGNO MALTA (PR-ES)
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OSVALDO SOBRINHO (PTB-MT)
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PAULO DAVIM (PV-RN)
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PAULO PAIM (PT-RS)
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paulopaim@senador.leg.br
RICARDO FERRAÇO (PMDB-ES)
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(61) 3303-6592
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ROBERTO REQUIÃO (PMDB-PR)
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SÉRGIO PETECÃO (PSD-AC)
TELEFONE: (61) 3303-6706 a 6713
(61) 3303.6714
sergiopetecao@senador.leg.br_
SÉRGIO SOUZA (PMDB-PR)
TELEFONE: (61) 3303-6271/ 6261
(61) 3303-6273
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WILDER MORAIS (DEM-GO)
TELEFONE: (61)3303 2092 a (61)3303 2099
(61) 3303 2964
wilder.morais@senador.leg.br
Muito interessante.
Brilhante, ajudou a fortalecer minha Fé
Deus o abençõe
David: bom dia.
No linguajar contemporâneo: “mandou bem…”
Este vídeo coloca muito bem o “dedo na ferida”.
Da definição de ciência.
Quem toma ciência, adquiriu uma informação. Tomou ou talvez bebeu do conhecimento.
Ora, se os cientistas lucubram sobre qualquer coisa e descobrem algo, de qualquer maneira tomam também essencialmente da ciência. Ou seja: ficam cientes.
O cientista é aquele que se aprofunda em tomar ciência e, sob determinadas circunstâncias, deriva para uma intelecção analítica do que lhe rodeia. Intelecção esta, que em si, será boa ou deficiente por ser inerente da capacidade de que o especialista é adquirente.
A ciência de algo é uma leitura parcial ou até mesmo final do intelecto humano. E quem assim o fez, tomou conhecimento. E isto se dá, tanto no cientista com suas complicadas experiências nas suas retortas e que chega com o ponto final de seus resultados, como também ao simples homem camponês, que olhando um aviso na estrada, é informado que há uma curva à direita. Os dois tomam ciência. A gradação da informação, ou da essência total ou parcial das intelecções, consoante o cerne intelectual individual de cada um deles, é que lhes desponta num repente, e se tornará legítima, em veracidade ou não. Mas não lhes subtrai o valor da palavra “ciência”.
Desde que o cientista curioso tenha desvelado as cortinas do que se propunha, então ele tomou ciência. Ele descobriu, e talvez faça determinadas combinações. Mas muito se engana quem acha que ele inventou. Antes misturou. Usou da alquimia das leis.
Os cientistas pensam que “fazem” ciência no sentido fabril, quando na verdade, contradizem frontalmente a definição da palavra “ciência”. Então deveriam pensar de outro jeito. A frase certa seria: Os cientistas pensam e tomam ciência. Pela graça: vamos trocar os verbos “fazer” por “tomar”. O erro, acima de tudo, é de rigorosa definição.
Fazer: Inventar, praticar, produzir.
Tomar: Aceitar, adotar, assumir.
Heitor